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Trabalho de conclusão de curso de acadêmico do curso de Agronomia analisa a aplicação de silício em diferentes tratamentos
Um trabalho de conclusão de curso desenvolvido pelo acadêmico Mateus Seco de Araújo, juntamente com a orientadora Izabele Brandão Kruel, tem o objetivo verificar se a aplicação de silício, em diferentes tratamentos, aumenta da produção da abobrinha italiana e reduz o dano por doenças e insetos. A produção é desenvolvida no Hospital São Roque, e, toda a plantação colhida é doada para o próprio hospital e também para a APAE de Getúlio Vargas.
A professora Izabele salienta que, uma meta de 100 quilos de abobrinha deve ser atingida até o final do experimento. O projeto conta com a parceria do NUPEC (Núcleo de pesquisa em ecofisiologia vegetal) da UFSM e a empresa GIGAMIX. Para o professor Dr. Luis Felipe Villani Purquerio, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) do Departamento de Horticultura, a abobrinha é uma cultura muito importante nutricionalmente e também uma opção ao pequeno produtor, que pode cultivar esta cultura com facilidade, principalmente após o cultivo de outras hortaliças que tenham adubação mais intensa, essa abobrinha pode ser colocada como uma cultura subsequente para aproveitar essa adubação.
Em depoimento, o professor Me. Dionatan Ketzer Krysczun, do NUPEC (UFSM) informa que a olericultura é uma atividade agrícola explorada principalmente pela agricultura familiar, devido à elevada receita líquida por hectare, sendo muito superior a qualquer outra cultura agrícola. Porém, é uma atividade econômica de alto risco em função de problemas fitossanitários, condições climáticas e instabilidade de preços na colheita. Deste modo, pesquisas devem ser realizadas nessa área para que possa reduzir a vulnerabilidade na cadeia produtiva da olericultura.