Novas maneiras de ensinar e aprender

O desafio lançado às acadêmicas de Pedagogia III, em aula de Didática Geral ministradas pela professora Sandra R. Peruzzolo era que as mesmas, tendo o passado como referência, bem como todas as grandes mudanças que passaram pelo campo socioeconômico, político, cultural, cientifico e tecnológico e que impactaram de maneira indiscutível o campo educacional, e também analisando o processo histórico da didática e a sua influência na ação docente em tempos atuais pudessem refletir e esboçar de maneira criativa e prazerosa, elementos indispensáveis no processo mediativo docente.

O objetivo era construir novos conhecimentos, saberes e fazeres de forma significativa e qualitativa, onde a ação e a reflexão, teoria e prática se tornem perceptíveis. E assim, se consolide a aprendizagem, objetivo maior da prática educativa. Pois, hoje é mais do que necessário termos em mente o que Paulo Freire sabiamente falava “Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante.”

Segundo a acadêmica Bruna Caversan “a atividade proposta, além muito prazerosa, possibilitou perceber a importância de se trabalhar de várias formas e poder se expressar de maneira diferenciada. Mostrando assim, o que sentimos e o que entendemos tanto da matéria de didática, bem como da profissão que iremos exercer analisar e perceber o grande desafio de educar com amor.”

 “A proposta foi muito legal, gerou uma grande expectativa. Uma atividade diferente nos fez refletir sobre o que já havíamos visto em aula, nos mostrou a importância de ensinarmos de formas diferentes, tendo a realidade do contexto sempre presente”, comentou a acadêmica Caren Schäfer

Para a aluna Taine Guizzo “Achei muito interessante pelo fato de ver que de um modo diferente conseguimos aprender muito mais sobre qualquer coisa que estivermos estudando. Além disso, podemos debater sobre o que construímos e assim aprendemos ainda mais, gostei muito!”.

De acordo com a Professora Sandra R. Peruzzolo “A atividade foi extremamente prazerosa e enriquecedora. Tanto eu, como professora, bem como as acadêmicas pudemos aprender muito mais. Houve uma troca de conhecimentos, onde novos saberes e fazeres se fizeram presentes nos mostrando que através da dialogicidade, o educador já não é apenas quem educa, mas o que enquanto educa, também é educado. E assim sendo, ambos se tornam sujeitos no processo da construção do conhecimento. Um desafio constante em que jamais devemos perder de vista o diálogo, o amor, a humanidade que existe em nós!”.