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03/12/2012

Guloseimas x Vegetais = Quem ganha essa?

  O dia foi esperado com nervosismo já que este seria o lanche da tarde. A pergunta vencedora neste dia: Profe, isso é bom? Parece com o quê? Que gosto tem?
Após a prova de todos os vegetais, as belíssimas conclusões da maioria em apreciar muitas sensações e perceber que muitos destes alimentos possuem sabores inexplicáveis e com grande poder de substituição às guloseimas diárias.
O ideal é que a educação alimentar comece ainda quando a criança está na barriga da mãe. Uma alimentação correta trará saúde ao bebê e à gestante.  Douglas Carignani Jr., cirurgião oncológico e especialista em Medicina Biomolecular, explica que após os seis meses de aleitamento materno a criança deverá começar a experimentar de tudo um pouco. Assim, a cada quinzena, ou a cada mês, é possível apresentar novas verduras, frutas ou novos legumes.
Você sabia que a infância é conhecida como o estágio da bagunça alimentar? As crianças começam a contestar o que comem e os pais, erroneamente, além de não explicarem ainda “empurram” comidas que o filho diz não gostar, que quase sempre são as que fazem bem.
Quer passar dessa fase sem causar estresse à criança e a você? Então, veja algumas dicas sugeridas pelo Dr. Douglas:
– Jamais obrigue seu filho a comer o que não faz parte dos hábitos alimentares da família, ou seja, se você não come beterraba, a criança certamente não comerá. Mude seus hábitos, mas sempre para a melhor! O nutricionista completa: “O exemplo vem dos pais. Não adianta querer que os filhos comam alimentos saudáveis se os pais não gostam e também não comem”.
– Legumes e verduras são importantes. Estimule seu filho a experimentá-los. Provavelmente a primeira reação vai ser a rejeição do sabor, mas não desista e nem force a criança. Planeje soluções diferentes. Prepare tortas nutritivas, misture os legumes ao arroz, faça cremes e etc. Use a criatividade. Pode apostar que dá certo!
– Não se iluda! As crianças jamais abolirão o fast food do cardápio. Por isso, não negue a presença deles em nosso meio.  “Isso pode ser combinado com os filhos, para que eles possam comer um pouco de fast food no final da semana, por exemplo’, sugere Douglas.
– O ambiente também tem que ajudar. Evite confusões na hora de comer. Desligue a TV e o rádio. Chame todos para a mesa. Estudos já comprovaram a importância desse hábito para evitar a obesidade, por exemplo.
– Uma ótima dica é pedir ajuda a criança na hora de preparar a refeição. O interesse por novos sabores desperta com a curiosidade dos baixinhos.
– Deixe as crianças se servirem. Assim elas conhecerão a quantidade suficiente para satisfazê-las. Sem comer demais e nem de menos.
Esses são pequenos hábitos que proporcionam muito prazer. Alimentar-se é uma tarefa complexa, ainda mais nos dias de hoje. Por isso, encare a refeição de maneira diferente, com consciência, disciplina e muita calma. Depois, transmita tudo para as crianças. Elas merecem esse presente!

 

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