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Centro Universitário IDEAU lança livro sobre práticas educacionais do PIBID e PRP
Na última terça-feira, 12, o auditório do Centro Universitário IDEAU (UNIDEAU) foi palco do lançamento do livro “O fazer docente nas práticas do PIBID e PRP”, uma obra que não apenas relata, mas também mergulha nas vivências e desafios enfrentados pelos futuros educadores no processo de formação.
Escrito pelos professores e acadêmicos dos cursos de Educação Física e Pedagogia, o livro relata o dia a dia de futuros professores diante a missão de educar, através das suas experiências em aliar teoria e prática nas salas de aula de escolas públicas da região. As vivências compartilhadas em cada página foram experienciadas por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e do Programa Residência Pedagógica (PRP), desenvolvidos no período de 2020 a 2022 nos municípios de Getúlio Vargas, Estação, Sertão, Tapejara e Erechim.
Durante o período de desenvolvimento dos programas, os participantes foram responsáveis por aplicar atividades educativas nos níveis da educação infantil e fundamental. Tais iniciativas foram orientadas por professores supervisores em cada uma das escolas, garantindo um acompanhamento próximo e qualificado. Um aspecto importante desta obra é que cada capítulo foi escrito pelos próprios acadêmicos, demonstrando uma iniciativa que vai além da simples participação nos projetos, mas também o compromisso com o desenvolvimento da docência e da pesquisa na área educacional.
O lançamento do livro foi um momento de celebração para toda a comunidade acadêmica, destacando o compromisso da UNIDEAU com a formação de profissionais qualificados e comprometidos com a transformação da educação. “A pandemia resultou em muitas experiências. Foi preciso se reinventar e fazer a educação e o ensino-aprendizagem em meio a um cenário que pegou todos de surpresa nas salas de aula. Eu lembro desse período como anos bem desafiadores, por isso, essa obra tem uma espécie de gosto diferente, além de retratar vivências que precisam ser compartilhadas, também retrata um período atípico na educação”, relembrou um dos organizadores da obra, professor Adriel Scolari.