ALUNAS DA 8º ANO ORIENTAM AULA PRÁTICA PARA O NÍVEL I DO CURSO DE PSICOLOGIA

Na última segunda-feira dia 26 de março, alunas do 8º ano do Centro de Educação Básica IDEAU – Santa Clara orientaram uma aula prática de genética para a turma do 1° semestre do curso de Psicologia. As alunas IsadoraBranchi, LauraNardi, Luísa Marques, Vitória Oliveira, Yasmin Fabris, ValériaMussoJanich, EduardaTomelero e MarinaZimmerman já haviam trabalhado a técnica de extração de DNA nas aulas de ciências e demonstraram grande habilidade e aptidão em relação a teoria da sala de aula com sua aplicabilidade na prática.

Hoje existem várias vertentes de estudos que mostram que o aprendizado e ensino compartilhados são altamente eficazes. Compartilhar conhecimento é combustível para inovação e produtividade e isso, ficou muito evidente ao ver alunas do Ensino Fundamental Anos Finais e alunos de graduação trabalhando, apreendendo e aprimorando o conteúdo de umapesquisa experimental, ambos se complementando o que já sabe individualmente e avançando juntos, relata a professora Fabiane T. PedrozoTomassini.

As alunas do Ensino Fundamental estarão apresentando resultados de suas pesquisas na área de Genética com Extrações de DNA de diferentes espécies na VI Feira do Conhecimento,que se realizará no dia 10 de julho de 2018.

“Eu achei está proposta de auxiliarmos o pessoal da faculdade com a extração de DNA, uma prática que já havíamos feito e que também por sinal será o assunto do nosso trabalho na feira, extremamente gratificante, inovador e desafiador. Com esta atividade pude ampliar meus conhecimentos assim como também pude transmiti-los! Esta proposta demonstra que a IDEAU está um passo à frente das outras faculdades, pois além de possibilitar que alunas do ensino fundamental realizem essa troca de experiência, existe uma interação que envolve transmissão de conhecimentos. Esta foi uma ótima oportunidade e espero do fundo do coração que tenham mais dessas. Agradeço aos responsáveis envolvidos”, declara a estudante Valéria MussoJanich.

“A preocupação de como eram os alunos e se eles entenderiam nossas explicações foi algo que me inquietou. Usar palavras inteligentes foi uma estratégia para facilitar a explicação a nível de estudantes de ensino superior”, destaca a aluna Vitória de Oliveira.